Fico de cara quando ouço um certo argumento de alguém que não crê ou não quer que Florianópolis sedie algum dos jogos da Copa de 2014. Trata-se da falácia:
- Não temos infra-estrutura nenhuma! Não há condições de sediar.
- Não temos infra-estrutura nenhuma! Não há condições de sediar.
Ora, Florianópolis mal comporta os jogos do Avaí e Figueira, com engarrafamentos e outros problemas nos dias de jogo. É ÓBVIO que não temos infra-estrutura. Mas a FIFA não decide onde será a copa diante das atuais condições de se realizar tal evento, até porque a Copa do Mundo será disputada daqui a 6 anos.
Deve haver propostas como um bom projeto de estádio, aeroporto que comporte a demanda, hotéis, bom acesso aos locais movimentados, preocupação com a segurança e uma série de outros quisitos. Aquele que apresentar a melhor proposta e acima de tudo comprovar que tem como fazer, leva o direito de sediar.
Sim, Florianópolis tem condições de melhorar tudo o que foi citado. Os patrocínios em uma Copa do Mundo (maior evento esportivo do planeta) é coisa que eu nem tenho noção. Direitos de imagens, arrecadação com o turismo proveniente do evento e ainda ao fato de ser uma cidade-ilha (o que pode ser interessante aos Europeus, por exemplo), possuir tanta beleza que nós mesmos desconhecemos, e uma infinidade de outros aspectos, podem compor a certeza de que o montante necessário para o investimento inicial é possível.
A infra-estrutura da cidade, neste caso, melhoraria e, claro, seria mantida para que pudessemos explorar mais o turismo, divulgar melhor a cidade, usufruir de um bom estádio de futebol, aeroporto confortável, vias de acesso rápido aos principais pontos da cidade, transporte público de qualidade (meu sonho), etc etc e etc.
A grande questão, ao meu ver, a ser levantada é a seguinte: É isso o que o manézinho quer? Afinal, o quê quer o povo Florianópolitano?
Deverei escrever sobre isso nos próximos posts.
Deverei escrever sobre isso nos próximos posts.
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